Dípticos azulejares, executados em oficina não identificada, ostentando a assinatura de José de Sousa (datas desconhecidas) e a data de 2005.
Embora estes não sejam exemplares de produção industrializada e comercialização em larga escala, destinam-se obviamente a apelar a um público, eventualmente turístico, que identificará a tradição azulejar e o peixe como ícones de Portugal.
© MAFLS