Prato, com cerca de 23,4 cm. de diâmetro, em porcelana da Vista Alegre.
A heráldica militar patente neste prato corresponde ao brasão do Instituto da Defesa Nacional (https://www.idn.gov.pt/pt).
© MAFLS
Prato, com cerca de 23,4 cm. de diâmetro, em porcelana da Vista Alegre.
A heráldica militar patente neste prato corresponde ao brasão do Instituto da Defesa Nacional (https://www.idn.gov.pt/pt).
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Frasco de chá, em porcelana da SPAL, Alcobaça, ostentando as armas do Duque e da Duquesa de Bragança.
Como se verifica pela inscrição patente na base, é uma peça, de tiragem limitada a 500 exemplares, comemorativa do casamento dos Duques de Bragança, que ocorreu em 13 de Maio de 1995.
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Cinzeiro em porcelana da fábrica Electro-Cerâmica do Candal, reproduzindo o brasão de armas do município de Vila Nova de Gaia, concelho a que pertence o Candal.
Note-se como esta peça com decoração policromática, complementada a ouro e platina, ostenta a marca Porcec.
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Chávena de café e pires, em porcelana da fábrica Artibus, de Aveiro, ostentando o brasão de armas do navegador Gaspar Corte Real (c. 1450-1501?). O pires apresenta ainda a marca, impressa a azul sobre o vidrado, "Hand Painted" (pintado à mão).
Este conjunto terá sido produzido, muito provavelmente, num período próximo das comemorações henriquinas, que decorreram em 1960.
A diferença entre as cores do brasão desta chávena e as da medalha que se apresenta abaixo deve-se ao facto de a chávena representar em prata, entretanto escurecida, as cores que na medalha surgem a esmalte branco.
A representação em prata é a que segue fidedignamente os preceitos heráldicos para as armas deste navegador.
Medalha em bronze dourado e esmalte, com o módulo de 50 mm., apresentando o brasão de Gaspar Corte Real. Integra um conjunto de 12 medalhas, evocativas de outros tantos navegadores portugueses, cunhadas e comercializadas na década de 1980.
A modelação foi executada por J. P. Abreu Lima (1922-2009) e a cunhagem efectuada pela empresa Gravarte, de Lisboa. Este exemplar corresponde ao número 287 de uma tiragem prevista de 1.000 conjuntos de medalhas, conforme indica a sua numeração à francesa.
No entanto, de acordo com o gravador Vasco Costa (n. 1930), fundador da empresa Gravarte/Indugrave (http://gravarte-gravadores.pai.pt/), a tiragem acabou por se limitar a um número próximo dos 300 conjuntos.
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Grande prato de parede, com cerca de 37,2 cm. de diâmetro, em faiança da fábrica Soares dos Reis, de Vila Nova de Gaia, decorado com um fantasioso motivo heráldico, ostentando um elmo de cavaleiro, pintado à mão sob o vidrado.
A pequena superfície triangular não vidrada, visível na parte inferior da fotografia, corresponde a um defeito de fabrico.
Sobre esta fábrica e a empresa sua antecessora, a Fábrica do Agueiro, veja-se o que já foi escrito anteriormente: http://mfls.blogs.sapo.pt/tag/f%C3%A1brica+soares+dos+reis.
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Medalha em terracota relevada, com cerca de 5,7 x 3,8 x 0,8 cm., ostentando o antigo brasão de Reguengos de Monsaraz no anverso e a legenda REGUENGOS / 15 / DE AGOSTO DE / 1922 no reverso.
Recuperada com outro formato durante as duas últimas décadas, a concorrida feira de Agosto, em Reguengos de Monsaraz (http://www.cm-reguengos-monsaraz.pt/pt), ecoa uma tradição com muitas mais décadas no concelho e na região do Alto Alentejo.
É possível que esta medalha, cuja gramática formal, muito característica das últimas décadas do século XIX e das primeiras do século XX, também se encontra noutras regiões portuguesas, como as Caldas da Rainha (http://mfls.blogs.sapo.pt/125187.html) e Estremoz, tenha sido produzida numa olaria da região de Reguengos de Monsaraz.
Contudo, da Olaria Alfacinha, em Estremoz, cujas origens remontam ao século XIX, conhecem-se algumas medalhas semelhantes – uma datada de 1933 e alusiva às Festas de Estremoz, outra datada de 26 de Setembro de 1970 e alusiva à inauguração da Pousada de Santa Isabel.
De acordo com o já citado opúsculo Cerâmica Portuguesa (1931), a Olaria Alfacinha terá sido fundada em 1881. Permaneceu na posse da família até 1987, acabando por encerrar em 1995 (cf. http://museuestremoz.wikia.com/wiki/Fam%C3%ADlia_Alfacinha).
Assim, esta medalha alusiva a Reguengos de Monsaraz poderia também ter sido produzida nessa olaria embora, ao contrário desta, as duas medalhas anteriormente referidas apresentem no anverso a alusão ao evento e no reverso apenas a marca Olaria Alfacinha.
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Prato de sobremesa com filetagem e a insígnia estampada do LAFOS – Lar Académico de Filhos de Oficiais e Sargentos, aplicadas em azul e policromia sobre o vidrado.
A designação LAFOS existiu entre 1960 e 1984, ano em que a instituição passou a denominar-se LAM – Lar Académico Militar. Actualmente, a instituição denomina-se CASO – Centro de Apoio Social de Oeiras (cf. http://www.iasfa.pt/oeiras.html).
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Prato fundo (de sopa), em pasta azul, com brasão não identificado sobre o vidrado.
Pelo seu recorte, este prato parece corresponder ao formato Império.
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Prato decorativo, de médias dimensões, com decoração heráldica, ostentando um brasão estilizado não identificado, aplicada a stencil (chapa recortada) e pintada à mão sob o vidrado.
Não apresenta qualquer marca podendo, pelo fundo estanífero que suporta a decoração, ser atribuível a uma qualquer oficina das regiões de Alcobaça, Aveiro, Coimbra, Leiria/Pombal ou outras.
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Cinzeiro com o brasão de armas da Direcção-Geral de Material de Guerra estampado sobre o vidrado.
A partir do ano de 2003 a Direcção-Geral de Material de Guerra foi incorporada no Depósito Geral de Material do Exército (cf. http://www.exercito.pt/portal/exercito/_specific/public/allbrowsers/asp/projuhistory.asp?stage=1).
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