Pequena tigela formato Norte, do último período de produção da FLS, decorada com esmalte verde aplicado a aerógrafo sobre stencil (chapa recortada).
© MAFLS
Pequena tigela formato Norte, do último período de produção da FLS, decorada com esmalte verde aplicado a aerógrafo sobre stencil (chapa recortada).
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Tigela formato Meia-Cana com complementos a ouro e efeito nacarado sobre o vidrado.
Este efeito nacarado, equivalente a uma versão mais ténue do popular efeito casca de cebola no vidro português, e denominado na técnica vidreira, em inglês, como flashing, ocorre sobre o vidrado da peça, não devendo ser confundido com as listas alaranjadas verticais que decoram, sob o vidrado, a tigela.
O formato Meia-Cana encontra-se reproduzido no Catálogo de Formatos de Loiças Domésticas, de Maio de 1950.
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Pequena tigela formato Norte, do último período de produção da FLS, decorada com esmalte aplicado a aerógrafo sobre stencil (chapa recortada).
Note-se, à esquerda, a duplicação dos losangos e dos círculos resultante da sobreposição da chapa recortada usada na aplicação do motivo.
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Tigela, formato Francês, com o motivo 771 estampado a castanho sob o vidrado.
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Pequena taça em pasta feldspática, executada por ceramista português não identificado, datável de finais do século XX ou princípios do século XXI. Assinada J. B. (?).
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Tigela formato Sacavém com decoração de cenas rurais estampadas e pintadas à mão sobre o vidrado.
Note-se como esta decoração sobre o vidrado apresenta a característica degradação escamada do esmalte, pormenor particularmente visível na indumentária de um dos trabalhadores representados na ilustração principal e nos elementos da ilustração complementar.
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Tigela formato Francês com decoração estampada sobre o vidrado.
Esta decalcografia é semelhante a diversas outras estampas, com paisagens e tratamento estilizado da vegetação, utilizadas em várias fábricas inglesas durante as décadas de 1920 e 1930.
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Tigela formato Meia-Cana com decoração estampada sobre o vidrado.
Este formato não se encontra referenciado na Tabela de Preços de Janeiro de 1932, onde surgem três formatos – Douro, Francez e Liso. Segundo indicações da mesma, as capacidades das tigelas variam entre o decilitro e os 12,5 decilitros.
Nessa tabela surgem também referenciadas as tigelas de lavar, com capacidades que variam entre os 4 e 12 decilitros, as tigelas para pudings, com capacidades variando entre os 1,5 e 25 decilitros, e os tigelões, com capacidades variando entre os 16 decilitros e os 5,5 litros.
O formato Meia-Cana encontra-se reproduzido no Catálogo de Formatos de Loiças Domésticas, de Maio de 1950.
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Tigela formato Sacavém com decoração a chapa recortada (stencil) e aerógrafo.
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Tigela formato Francês, do 5.º, decorada a trincha sobre stencil (chapa recortada), sob o vidrado.
Note-se como as rosas estilizadas remetem para o design geometrizante e Arte Nova das "rosas escocesas" de Charles R. Mackintosh (1868-1938).
Compare-se esta estilização floral com uma outra que foi apresentada anteriormente: http://mfls.blogs.sapo.pt/39330.html.
De acordo com a Tabela de Loiças Domésticas, de Janeiro de 1932, o formato Francês produzia-se em seis lotes – 3.º, 4.º, 5.º, 6.º, 7.º e 8.º, correspondendo cada um, respectivamente, às seguintes capacidades – 9, 7, 5, 3,5, 2 e 1,5 decilitros.
O preço para cada dúzia de tigelas do 5.º estava tabelado a 12$70 para "Branco", 13$70 para "Colorido s/ ouro" e 15$65 para "Colorido c/ ouro".
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